Decorreu no domingo a XVII edição dos 'Globos de Ouro' da SIC, no Coliseu dos Recreios.
Um espetáculo que de ano para ano perde brilho e que não traz novidades. Na apresentação, claro está, Bárbara Guimarães, "veterana" nestas galas, mas bastante forçada a ler um teleponto e a interagir com o público na sala.
Ainda antes da cerimónia, tempo para a 'Passadeira Vermelha', que ainda assim foi curta e um pouco confusa, com poucas pessoas a ser entrevistadas e poucos vestidos mostrados
Mais que uma cerimónia para premiar o talento português em várias áreas (que o é), os 'Globos' são uma festa da SIC para a SIC. Isto é, um desfile de estrelas SIC promovendo não só as caras do canal mas também os seus vários programas.
Faltam momentos que emocionem e surpreendam, actuações que marquem pela diferença numa noite que só acontece uma vez por ano e que se espera "mágica" e única.
Na edição deste ano, onde até Ângelo Rodrigues (que já era dispensável como nomeado a Revelação) subiu ao palco para um momento "playback", o Prêmio Mérito e Excelência foi inclusivamente previsível, e para a SIC.
Não tirando, de todo, o mérito a Francisco Pinto Balsemão, um homem impusionador da Comunicação Social em Portugal, previa-se que fosse ele o homenagiado num ano em que a SIC faz 20 anos.
Da gala deste ano, a destacar positivamente a abertura (apesar de não tão surpreendente como anunciavam), as VIP Manicure (que já tiveram mais piada em edições anteriores), César Mourão e as actuações de Amor Electro e da dupla Carminho e Pablo Alborán.
E para o próximo ano há mais, mais do mesmo...
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